Storytelling: atraia seu público contando boas histórias

Contar histórias é a forma mais antiga de passar conhecimento através de gerações. Uma boa história é criativa, faz uma conexão emocional e pessoal, inspira ações e leva o público a uma jornada de consciência e transformações.

Ao contar uma história, você desperta gatilhos mentais nas pessoas que estão assistindo. Esse é um processo totalmente emocional e pessoal que influencia a vida e a decisão de cada um.

O storytelling, termo muito utilizado no Marketing e na Publicidade, é um conjunto de técnicas para contar histórias de maneira relevante, somando os recursos audiovisuais com as palavras. A ferramenta visa estreitar a relação entre uma marca e o seu consumidor final.

É um método que promove o seu negócio sem que haja a necessidade de concluir uma venda direta. Possui um caráter mais persuasivo do que invasivo e, por isso, é um ótimo instrumento para compartilhar ideias, conhecimentos e demais interesses através de uma narrativa.

Podemos dizer que o storytelling é uma ferramenta de persuasão, que influencia as pessoas a fazerem negócios e também a perceberem referências no mercado.

Entretanto, antes de adotar o storytelling como estratégia para a seu negócio ou produto, é importante que você conheça muito bem as suas personas. É essencial que você envolva a identidade do seu negócio na história que vai contar.

Como as histórias são construídas

Construir uma história não é um processo simples. Porém três perguntas podem guiar um bom caminho a seguir. São elas: Quais sinais do público influenciam a minha história? Quais as tecnologias podem ser usadas para personalizar a história em larga escala? Como a história vai ser construída ao longo do tempo; em sequência?

Desta maneira, o storytelling é um processo baseado em três pilares:

1. Sinais do público

Comportamentos e sinais do público, assim como tendências culturais e dados demográficos, são essenciais para contar as histórias das marcas, e desta maneira construir relevância em um nível individual.

As pessoas sabem o que desejam, e nos sugerem suas preferências através de comportamentos. Nas redes sociais, por exemplo, podemos ver esses sinais analisando as visualizações, os cliques, curtidas e compartilhamentos, além das buscas.

As marcas que visam alcançar destaque precisam prestar atenção a esses detalhes e deixar as pessoas indicarem o caminho para a criação de histórias.

2. Personalização em escala

As novas tecnologias possibilitam a criação de anúncios personalizados em grande escala. Por exemplo, além de nos fornecerem pistas do que as pessoas querem, os sinais do público também nos ajudam a entender o que alguém está prestes a assistir. Com essa informação, podemos reagir entregando um anúncio relevante em cada contexto.

3. Experiências ampliadas

Outra dica é customizar uma campanha inteira usando uma sequência de anúncios, baseada em como os clientes interagem com eles, ao longo do caminho.

Pesquisas mostram que sequências de anúncios de 6 segundos alternados com anúncios puláveis mais longos aumenta significativamente o lift da marca. Os mesmos estudos revelam que as sequências que usam a mesma peça são melhores para estimular as métricas do funil, como lembranças de anúncios, enquanto sequências que usam peças com mensagens diferentes funcionam melhor para estimular ações, como intenção de compra.

Onde contar histórias?

Uma boa história pode ser contada em qualquer meio, incluindo blogs, filmes, canais sociais e multimídia. Porém cada meio provoca uma reação diferenciada em seu público, por isso, as histórias devem ser adaptadas a cada realidade. O importante é saber qual história contar em cada meio.

Gostou do conteúdo e quer saber mais como utilizar o storytelling em seu negócio? Entre em contato com a SpotPlan.

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